Teste – 18
Cuide da sua Bíblia!
“SEGUREI A BÊNÇÃO”
Vitória foi à concentração de fé da Igreja da Graça na certeza de que seria curada pelo Senhor
Só mesmo a fé – muita fé, aliás – pode explicar a disposição de quem viaja para participar de uma celebração ao Senhor. Essa jornada espiritual foi vivida por Vitória Maria Holanda dos Santos, moradora de Manaus (AM). Em fevereiro deste ano, ela fez questão de comparecer ao culto festivo pelos 40 anos da Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD), realizado na praia de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Foi ali, diante do Pão de Açúcar, um dos mais conhecidos cartões-postais do mundo, que Vitória se viu livre das inflamações que a acometiam durante muito tempo.
“Eu estava doente, com o nervo ciático afetado”, narra a perita criminal. “Sentia dor dos quadris até o pé”. As muitas consultas médicas a certificaram de que não havia cura, apenas tratamentos para os sintomas. Vitória, que já frequentava a Igreja da Graça em Tancredo Neves – onde ela, o marido e um dos três filhos são obreiros – havia cinco anos, não aceitou aquele prognóstico. “Eu ficava pelas madrugadas andando pela casa, gemendo de dor”, descreve. “Se me sentasse, doía; se me levantasse, também”.
Ela estava em Indaiatuba (SP) quando soube da realização do evento, que teria a presença do Missionário R. R. Soares. Isso a encheu de fé: “Eu sabia que Jesus iria me curar. Não podia perder essa chance”. Apesar do desconforto da viagem em caravana para alguém em sua condição, Vitória seguiu para o Rio, acompanhada da filha, Desirée. “Nos minutos antes de o Missionário entrar, eu estava quase chorando de dor, sentada no chão”.
Em um ambiente festivo de celebração, com louvor, confraternização espiritual e a Palavra de Deus sendo pregada de maneira viva, a oração da fé moveu os Céus em favor da perita. Logo depois, ela se sentiu curada, conseguindo se abaixar e se levantar sem ter qualquer desconforto físico – algo impossível de se fazer até momentos antes. “Segurei a bênção, e o mal se foi de uma vez”, afirma. Nos dias seguintes, a cura se confirmou. Vitória nem voltou mais ao consultório. “É que eu não gosto de ir ao médico”, brinca.