A manicure Bruna Oliveira, do Rio de Janeiro, engrossa o número dos que venceram a temível covid-19. Há pouco tempo, ela lutava contra a morte em um hospital. “Passei 18 dias internada, dos quais, 11 entubada na UTI”, lembra-se a jovem. O drama começou no parto de sua filha. “Minha bebê nasceu no dia 6 de maio. Saí da maternidade contaminada, porém assintomática”. Tudo mudou quando Bruna retornou para casa. Em poucos dias, o quadro se agravou, a pressão subiu a 23, e vieram as dificuldades respiratórias. Bruna chegou ao hospital ainda em resguardo e com saturação de oxigênio perigosamente baixa. A situação evoluiu rapidamente – cerca de 80% dos pulmões foram tomados pelo vírus, e os rins quase paralisaram. Sedada, ela não sabia de nada: “Os médicos disseram à minha família que só um milagre me salvaria”. Por isso, os irmãos da Igreja da Graça oravam incessantemente em favor de Bruna. Contrariando os prognósticos, ela não precisou mais do respirador. Em pouco tempo, estava reabilitada. “Saí do hospital sem andar, mas, em dois dias, voltei ao normal, para honra e glória do Senhor”.
BRASIL
De pé, com Cristo
De acordo com pesquisas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), 37% dos traumas que acarretam internação hospitalar no Brasil ocorrem dentro de casa, sobretudo entre idosos. Foi o que aconteceu com a dona de casa Maria Dalva dos Santos, de Piquerobi (SP). “Quando eu estava lavando roupas, caí e fraturei a bacia”, lembra-se. Levada ao pronto-socorro, Dalva soube da gravidade do caso. “O médico disse que uma operação não poderia ser feita. Eu teria de ficar imóvel até a fratura se consolidar”. Certa madrugada, Dalva não conseguia dormir, pois sentia bastante dor. “Liguei a TV, e estava no ar o Show da Fé, naquele dia apresentado pelo Pr. Jayme de Amorim. Ele disse que havia telespectadores sem poder andar, mas que Deus iria curá-los”. Ela acreditou no poder divino e participou da oração. “Logo depois, eu me senti fortalecida e me levantei”, comemora. Passado um ano, Maria está andando normalmente. “É lindo o que o Senhor faz por intermédio do Missionário e de sua equipe”, diz, agradecida. ”
PERU
Fala recuperada
A paralisia facial é um distúrbio com origens neurológicas capaz de deixar sequelas permanentes. Essa era a perspectiva da peruana Mariela. “O médico disse que meu tratamento duraria seis meses”, explica. Mesmo assim, não havia garantia de sucesso. Ela também sentia dor na cabeça. Com fé, Mariela se apegou ao Senhor. “Na Igreja da Graça, supliquei a Deus que me curasse”, recorda-se. Agora, ela fala com desenvoltura. “Graças a Jesus, estou sarada!”
PERU
Ela está liberta
Diana estava desesperada por causa da perda de um filho, sentindo intensa dor no corpo. “Minha mente ficou perturbada”, lembra-se. Certa ocasião, ela pensou em suicídio, então orou pedindo socorro a Deus. No mesmo dia, nossa irmã foi ao templo da Igreja da Graça em Lima, na capital do Peru. “Quando o clamor começou, passou tudo!”, conta, maravilhada. “Eu me sinto livre!”
ARGENTINA
Orgulho em patrocinar
Um diagnóstico de osteoporose progressiva significou 30 anos de sofrimento para Rosalina Reis. Embora tenha sido submetida a diversas cirurgias, nada resolvia o seu grave estado de saúde. “Meus músculos estavam contraídos. Eu não ficava em pé nem conseguia pentear os cabelos. Nenhum remédio atenuava minha dor”. Após passar algumas noites em claro, ela assistiu ao Show da Fé. “O Missionário falou de uma senhora que não tinha dormido, mas ficaria bem”. Fortalecida após a oração, Rosalina conseguiu até segurar a xícara de chá, o que já não fazia havia tempos. “Acordei o meu marido, e choramos juntos de felicidade!”.